Saturday, January 15, 2011

Pudesse eu...


Pudesse eu amar-te na plenitude do meu ser...
Pudesse eu beijar-te sob o leito até ao amanhecer...
Pudesse eu jurar-te na plenitude de um ser a imensidão de uma alma...
Pudesse eu reclamar o teu amor como solução da equação da minha dor...
Pudesse eu falar num silêncio de palavras circunscritas a um olhar...
Pudesse... vislumbrar num alvo, a seta de cupido que te fizesse como meu

1 comment:

Eduardo said...

Quantas vezes desejamos alguém que não podemos ter... Quantas vezes por isso não damos valor a quem realmente merece... Amor... O desejo interminável de o encontrar e sentir causa tantas ilusões... E nem quem o sente diariamente sabe dizer como de facto surge... Talvez seja das coisas que só aparece verdadeiramente quando deixamos de procurar...